Bem Vindos ao meu blog. Espero que todos tenham bons momentos apreciando as fotografias e imagens que postarei por aqui.
19 de dez. de 2010
24 de nov. de 2010
16 de out. de 2010
12 de out. de 2010
1 de out. de 2010
26 de set. de 2010
19 de set. de 2010
17 de jul. de 2010
Trompete da Ala Jovem da Sociedade Musical 16 de Julho
Fundada em 16 de Julho de 2002, recebeu o nome de Sociedade Musical 16 de Julho em homenagem à cidade de Mariana, que foi fundada naquela data, e ao Dia do Estado de Minas Gerais que, também comemorado no mesmo dia. Seu idealizador é o atual Presidente Geraldo Magela Reis. O seu principal objetivo é acolher crianças e adolescentes, buscando resgatar valores culturais e morais. Atualmente conta com 32 músicos e 40 aprendizes. No ano de 2006 fundou a “Orquestra Mirim de Flauta da Sociedade Musical 16 de Julho”, que atualmente atende 20 crianças, entre oito e doze anos de idade, com aulas teóricas e práticas.
12 de jul. de 2010
2 de jul. de 2010
30 de jun. de 2010
19 de jun. de 2010
12 de jun. de 2010
Festa Junina no CEFET - Ouro Preto ( IFMG - Campus Ouro Preto)
Esperando a Festança
Esperanca da Felicidade
Esperança de Fuga (Em Vão)
Esperança de festa
Esperanca de Acabar
Esperança de Vida Feliz
Esperança Contagiosa
10 de jun. de 2010
16 de mai. de 2010
12 de mai. de 2010
7 de mai. de 2010
4 de mai. de 2010
24 de abr. de 2010
ALEGRIA - Palhaço, sim senhor... Doutor Palhaço.
“Eu não consigo imaginar quantas alegres vidas sorriram com essa Alegria”.
Aos momentos eternos dos Circos de nossas infâncias retornei ao ver esse Menino Serelepe no encantador cortejo de conduzido pelo Circo Volante, “saracutiando” no meio dos jovens alegrias e mambembes discípulos da arte de fazer Rir.
Às vezes, corria, com sua atual velocidade, outras vezes, dançava ao som do competente Saxofone da moça alegre da bandinha do cortejo.
Acariciava um, brincava com outro, sempre mostrando que a vida é sempre presente. O Passado, só dos seus passos pelas ruas por onde fluía o cortejo.
Descansa, toma uma água, continua gentil e Cortez. Atrai uma criança, ilude com um gesto. Cansado, no cansaço. A música, o som, a percussão fluem e o movimento, veloz para sua atualidade, segue no cortejo desfilando singeleza, orgulho e toda, toda a dignidade de uma vida, alegrando e dando todas as gargalhadas, de seu interior, para aqueles que lhe ver alegrar.
Das diversas aparições, resta-lhe uma peruca careca-cabeluda surrada, craquelada pelos diversos quentes e frios dos inúmeros picadeiros e a total certeza que sua missão vem sendo cumprida à medida que os sorrisos aparecem.
No rosto marcado, pelas incontáveis horas, maquiado, trás cada sinal, cada ruga, cada mancha de uma composição pessoa personagem e personagem pessoa, iluminado e iluminada.
Chegando à Sé, o cortejo se espalha pelas largas pradarias da praça... O “Alegria” se coloca no centro da praça, perto do marco central, assenta-se e como mágica, que é sua figura, mágica, começa a ser cumprimentado por um, fotografado por outros tantos, conversa com um, faz um afago a mais, atrai o Gringo.
Numa interação com a energia da juventude e a lucidez de seus noventa e tantos, ali, assentado, realiza uma delicada performance, como se estivesse no mais luxuoso picadeiro de um “Bartolo”, de um “Frota”, de um “Soleil”...
Permite, em sua magnitude, que outros coadjuvantes dividam o mesmo quinhão da praça. Que leveza...
Encontro-me, dois dias depois, em uma praça, a do jardim, apreciando a Cia Circunstância em uma apresentação para as crianças de escolas, com 2, 3, 4, 5, ...., 49, 50 anos, sei lá quantos, sem precisão.
De repente, em uma cadeira, sentadinho ao lado, ao fundo da assistência, o vi... Sem a sua maquiagem característica, está elegantemente vestido de camisa de gola e calças pretas, homenageado pelos apresentantes, faz um gesto suave, de erguer os punhos, levanta levemente o bico de seu boné, estilo inglês, saúda o povo...
Os olhares de todos se viram e presenciam a emoção que lhe toma os olhos... Acaba de ter a certeza que sua arte continuará a proliferar...
A arte que, muitas vezes, com mímica, se construía, agora, com microfones e instrumentos eletrônicos, floreando os enredos, mesmo de séculos atrás, é repassada para as platéias...
Tocou-me ainda, no último disparo de minha Câmera, o olhar de admiração de uma criança, contemplando aquele Vôzinho, ali, sentadinho, com um nó na garganta, aplaudindo aqueles que sempre aplaudiram e aplaudirão.
Palhaço Alegria, que alegria de viver...
Ano que vem encontro você, no meu anonimato, apreciando sua jovialidade e dedicação à arte e à mágica de fazer rir. Fique sempre com Deus.
Aos momentos eternos dos Circos de nossas infâncias retornei ao ver esse Menino Serelepe no encantador cortejo de conduzido pelo Circo Volante, “saracutiando” no meio dos jovens alegrias e mambembes discípulos da arte de fazer Rir.
Às vezes, corria, com sua atual velocidade, outras vezes, dançava ao som do competente Saxofone da moça alegre da bandinha do cortejo.
Acariciava um, brincava com outro, sempre mostrando que a vida é sempre presente. O Passado, só dos seus passos pelas ruas por onde fluía o cortejo.
Descansa, toma uma água, continua gentil e Cortez. Atrai uma criança, ilude com um gesto. Cansado, no cansaço. A música, o som, a percussão fluem e o movimento, veloz para sua atualidade, segue no cortejo desfilando singeleza, orgulho e toda, toda a dignidade de uma vida, alegrando e dando todas as gargalhadas, de seu interior, para aqueles que lhe ver alegrar.
Das diversas aparições, resta-lhe uma peruca careca-cabeluda surrada, craquelada pelos diversos quentes e frios dos inúmeros picadeiros e a total certeza que sua missão vem sendo cumprida à medida que os sorrisos aparecem.
No rosto marcado, pelas incontáveis horas, maquiado, trás cada sinal, cada ruga, cada mancha de uma composição pessoa personagem e personagem pessoa, iluminado e iluminada.
Chegando à Sé, o cortejo se espalha pelas largas pradarias da praça... O “Alegria” se coloca no centro da praça, perto do marco central, assenta-se e como mágica, que é sua figura, mágica, começa a ser cumprimentado por um, fotografado por outros tantos, conversa com um, faz um afago a mais, atrai o Gringo.
Numa interação com a energia da juventude e a lucidez de seus noventa e tantos, ali, assentado, realiza uma delicada performance, como se estivesse no mais luxuoso picadeiro de um “Bartolo”, de um “Frota”, de um “Soleil”...
Permite, em sua magnitude, que outros coadjuvantes dividam o mesmo quinhão da praça. Que leveza...
Encontro-me, dois dias depois, em uma praça, a do jardim, apreciando a Cia Circunstância em uma apresentação para as crianças de escolas, com 2, 3, 4, 5, ...., 49, 50 anos, sei lá quantos, sem precisão.
De repente, em uma cadeira, sentadinho ao lado, ao fundo da assistência, o vi... Sem a sua maquiagem característica, está elegantemente vestido de camisa de gola e calças pretas, homenageado pelos apresentantes, faz um gesto suave, de erguer os punhos, levanta levemente o bico de seu boné, estilo inglês, saúda o povo...
Os olhares de todos se viram e presenciam a emoção que lhe toma os olhos... Acaba de ter a certeza que sua arte continuará a proliferar...
A arte que, muitas vezes, com mímica, se construía, agora, com microfones e instrumentos eletrônicos, floreando os enredos, mesmo de séculos atrás, é repassada para as platéias...
Tocou-me ainda, no último disparo de minha Câmera, o olhar de admiração de uma criança, contemplando aquele Vôzinho, ali, sentadinho, com um nó na garganta, aplaudindo aqueles que sempre aplaudiram e aplaudirão.
Palhaço Alegria, que alegria de viver...
Ano que vem encontro você, no meu anonimato, apreciando sua jovialidade e dedicação à arte e à mágica de fazer rir. Fique sempre com Deus.
14 de abr. de 2010
9 de abr. de 2010
JANELAS - Capricho contrastado
De frente para o cenário retórico do Calvário de Cristo, no número 33, pude defrontar-me com o requinte de detalhes ornamentados...
Uma verdadeira sequência de balangandãs, muito caprichados, tendo como fundo uma cortina branca, alva de sol, de um lado e, o breu da penumbra, destaca toda a singeleza das cores vibrantes do artesão.Ao lado, rígida e imponente, marcada pelas intempéries, destaca-se pela transparência fosca de vidros, presos na molduras da vidraça sobre a porta do número 37.
Marcos desgastados, registram passagens. Tantas que deixaram a vida definitivamente “longevivida”... As particularidades de cada passagem registra um momento único, lúdico, tolo, racional ou não, repetido até.
Mostra-me, em sua leitura, que cada fenda ou trinca não devem ser esquecidas nem desprezadas por trazerem, em seu histórico de observadora, o vai-e-vem dos fatos, dos tempos e da “despreservada” magnitude.
Por ali passaram tios, irmãos e pais, primos, avós e padrinhos.
Completou: _ Mesmo que não cresça, mantenha os valores dignos adquiridos em suas passagens e desenvolva cada vez mais o poder de extrair das coisas mais simples, as maiores lições...Determina: _Vá! Registra que a beleza traz prazer, mas o rústico registra o quanto é difícil se manter belo. Diz-me: _ Não releva a integridade, pela aparência desmantelada pelo dia-a-dia... Guarda em seu coração que cada passagem registrou em mim toda a característica daqueles que por aqui passaram. Leva em seu sentimento que a firmeza e robustez do caráter são as duas maiores colunas que mantêm a tenacidade, a rigidez e a fragilidade de cada um...
1 de abr. de 2010
MOMENTOS DE PAZ
As Caminhadas sempre levam à Meditação.
Quantos passos até chegarmos ao instante de reflexão?
Que seja por um pequeno instante...
A reflexão sobre...
A reflexão para...
A reflexão com...
A cada passo de uma caminhada, estabelece-se uma conexão com nosso chão.
Cria-se uma união com a base de seu contínuo crescimento.
Quando se caminha sozinho,as dificuldades se afloram nas facilidades...
Quando acompanhamos, somos também acompanhados, recebendo a força de um, entregando energia para outro...
Troca de energia...
Nas alas de uma Procissão, nas costas de quem vai,
o olhar de quem segue...
Não tem jeito... os pensamentos fluem...
De repente, está se meditando...
Meditando...
Refletindo... Buscando a Certeza...
Com a certeza de não tê-la...
Uma das certezas que sempre se busca é a Paz...
Na Procissão, o murmúrio e a profissão de fé...
Estimulam o crescimento da Paz de espírito e o alcance do equilíbrio...
_ Não é só em uma Procissão que se consegue essa interação...
_ É verdade... Mas em uma procissão, envolve-se espiritualidade, cultura, vivência e convivência, família, infância...
Mamãe, Papai...
Ao se caminhar, em uma procissão, tem-se a oportunidade
de viver a história, de se buscar o seu interior,
relembrar a cultura, apreciar a riqueza de um povo,
trazer a união da família, desde primos aos avós,
reviver os tempos do catecismo da infância,
das missas de domingo com Papai e Mamãe...
Nas reflexões, tem-se o direcionamento para a Meditação...
Uma reflexão bem direcionada e fundamentada...
Caridade, Alegria, Humanidade, Afeto, Integridade, Compaixão...Quantas vezes, nos tempos modernos, pára-se para meditar sobre temas tão pertinentes?
Independentemente da Religião, independente da ideologia ou doutrina, a busca pelo equilíbrio e pela Paz interior, é constante...Caminhadas levam a Meditar...
No sozinho de seu interior, as idéias fluem e os pensamentos flutuam...Lá dos Contos: _ Só pode voar quando os pensamentos são bons.
Então, tenham Pensamentos Bons...
Meditemos em nossos íntimos e externemos somente as partes boas.Pois lembrem-se sempre: _ Só queremos o Bem, Somos pessoas de Bem e do Bem...
Paz entre os Povos, Harmonia entre os diferentes,
Que assim seja.
10 de mar. de 2010
Animais - Abelha na flor de grama
Abelha na flor de grama
Em tempo de escassez, a minúscula flor dgramínea torna´se fonte indispensável para a abelinha...
18 de fev. de 2010
13 de fev. de 2010
CARAS E CARETAS
Caras, Caretas e Corpos recheados de espuma, tomando parte das estruturas doa casarões e ruas de Ouro Preto.. Impalados em tripés de quatro, proporcionam a admiração, o contraditório e decoração carnavalesca da Cidade...
Lembro-me de Seu Joel levando o Clube dos Lacáios, Seu Eugênio Diogo e suas ireverentes fantasias, eternos carnavalescos de minha infância e, acima de tudo, Grandes Foliões... Seu Dodô... As Alegorias dos Lacáios...
Os mais recentes caracterizados, Zé Roberto e os palhaços, um no ombro do outro, Jõao do Pandeiro e sua inesquecível "Babá", Dr. Fernando e sua "múmia"... Noivas, Fadas, Bruxas, Faraós, Árabes, Bebês, Jogadores de Futebol... as críticas e os criticados da ocasião...
Os diferenciais de diferentes e diferentes tempos... A necessidade de socialização trazem às nossas vistas os tais abadás de discriminação das diferenças.. as diferenças que só eram quebradas pelas meninas de máscara de Gatinhas, feitas de fronhas, para a inocente ocultação do rosto... saudade do beijo "conquistado" e não roubado... tempos... bons tempos...
Ai.. ai..
FOLIA DO REINADO DE MOMO....
Viva o Rechonchudo Rei da Folia...
8 de fev. de 2010
6 de fev. de 2010
1 de fev. de 2010
Zé Pereira dos Lacaios
tum tum tum, Zé Pereiraaaa!!!
tum tum tum tumtum, Zé Pereiraaaa!!!
tum tum tum, Zé Pereiraaaa!!!
tum tumtum tum, Zé Pereiraaaa!!!
31 de jan. de 2010
30 de jan. de 2010
Mistérios da Meia-Noite --- Zé Ramalho
Mistérios da Meia-Noite
Que voam longe
Que você nunca
Não sabe nunca
Se vão se ficam
Quem vai quem foi...
Impérios de um lobisomem
Que fosse um homem
De uma menina tão desgarrada
Desamparada se apaixonou...
Naquele mesmo tempo
No mesmo povoado se entregou
Ao seu amor porque?
Não quis ficar como os beatos
Nem mesmo entre Deus
Ou o capeta
Que viveu na feira...
13 de jan. de 2010
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